Categoria: Ciência em Revista

  • Inovação alavancou vendas de motos em período de crise (V.3, N.12, 2017)

    Inovação alavancou vendas de motos em período de crise (V.3, N.12, 2017)

    Quem nunca notou que os veículos de duas rodas são populares e numerosos no Brasil, sobretudo nos centros metropolitanos onde há piora na mobilidade urbana? De cada 4 veículos no país um é motocicleta. Parte desse sucesso está na capacidade de inovação da indústria. Artigo publicado na última edição de 2017 da Revista Brasileira de Inovação analisa a importância da inovação para que a Honda retomasse a liderança do mercado de motos quando lançou, em 2009, o primeiro modelo flex. “A Honda teria vendido 27% a mais de novas motocicletas por ter inovado” estimam Diogo Signor e Fancis Petterini, da Universidade Federal de Santa Catarina, autores da análise.

  • É possível retomar o controle econômico do país?

    Entre os anos de 2003 e 2013, a economia brasileira conheceu um modelo de desenvolvimento composto por um conjunto de programas econômicos e sociais, elevação do salário mínimo, ampliação das aposentadorias, expansão da educação e dos serviços de saúde, amplos investimentos em infraestruturas e outros programas que ampliaram a demandam para as empresas gerando mais de dez milhões de empregos formais no país. Sobre este modelo e os fatores associados a ele o economista Ladislau Dowbor, da Faculdade de Economia e Administração, da PUC-SP, publicou a análise “Entender a crise, retomar as conquistas”, na última edição da revista Estudos Avançados, (v. 31, n. 89, 2017), que também traz um dossiê sobre “Saídas para a crise econômica” atual.

  • Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas

    Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas

    A febre amarela fica normalmente restrita a regiões próximas a florestas, como nossa gigante Amazônia. Quem já visitou a região teve que se imunizar e agora respira aliviado nas cidades de São Paulo e Minas Gerais, as mais atingidas. O rápido crescimento de casos de febre amarela têm preocupado a população pelas altas taxas de mortalidade e a falta de imunidade. Para Karina Ribeiro Cavalcante e Pedro Luis Tauil, autores de um artigo publicado na revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (v.25, no.1) no início de 2016, as análises de surtos anteriores no Brasil já alertavam para aumento de casos da doença.

  • Brasil reduz taxa de mortalidade neonatal em 15 anos, mas fica longe das metas

    Nos últimos 15 anos o Brasil conseguiu reduzir as taxas de mortalidade infantil e neonatal, porém, não atingiu a meta de diminuir a mortalidade infantil, como havia sido proposto pelos Objetivos do Milênio para 2015. Os índices de mortalidade materna ficaram ainda mais distantes dos Objetivos. Estes resultados fazem parte de um estudo,  “Evolução temporal e espacial das taxas de mortalidade materna e neonatal no Brasil, 1997‐2012” assinado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto Vital Brasil e Georgia Southern University, nos EUA, e foi publicado na última edição da revista Jornal de Pediatria.

     

  • Mudanças à frente em direção ao acesso aberto de revistas científicas

    Para iniciar 2017, o blog Ciência em Revista dará destaque não apenas à ciência publicada em revistas brasileiras e latino-americanas, mas também àquelas no qual o acesso aos conteúdos é aberto, ou seja, gratuito para o leitor. Esperamos, sobretudo num mar revolto para a ciência brasileira, que possamos destacar os debates e artigos interessantes para nosso público.

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