Categoria: Ciências da Saúde

  • Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

    Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

     O final de ano é um período caracterizado por vários eventos sociais, encontros e confraternizações.  Afinal, trata-se do encerramento de mais um ano, é hora de comemorar as conquistas, contabilizar os erros e os acertos, e acreditar que coisas boas virão no próximo ano. Na maioria dos casos, se não em todos, esses eventos e festividades são associados a muita comida e bebida. As pessoas comem e bebem como se não houvesse amanhã. Mas, o amanhã chega… E muitas vezes acompanhado das consequências desses excessos como: a culpa e o arrependimento de ter comido e bebido em grande quantidade, a frustração de ter saído da “dieta”, além de sintomas físicos como má digestão, dor abdominal, disfunção intestinal, inchaços, dor de cabeça, ganho de peso, entre outros.

  • Cartilagem articular: princípios do tratamento cirúrgico

    Lesões da cartilagem, principalmente do joelho, são a causa de dor em muitas pessoas e tem causado um grande interesse dos pesquisadores na busca de soluções melhores para o problema. A cartilagem articular, conhecida como cartilagem hialina devido sua aparência macroscópica lembrar o aspecto do vidro, é um tecido com uma arquitetura funcional única , capaz de suportar movimentos em múltiplos planos e com múltiplas condições de carga, possibilitando a movimentação sem dor.

  • Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas

    Febre amarela já tinha crescimento previsto em zona urbanas

    A febre amarela fica normalmente restrita a regiões próximas a florestas, como nossa gigante Amazônia. Quem já visitou a região teve que se imunizar e agora respira aliviado nas cidades de São Paulo e Minas Gerais, as mais atingidas. O rápido crescimento de casos de febre amarela têm preocupado a população pelas altas taxas de mortalidade e a falta de imunidade. Para Karina Ribeiro Cavalcante e Pedro Luis Tauil, autores de um artigo publicado na revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (v.25, no.1) no início de 2016, as análises de surtos anteriores no Brasil já alertavam para aumento de casos da doença.

  • Brasil reduz taxa de mortalidade neonatal em 15 anos, mas fica longe das metas

    Nos últimos 15 anos o Brasil conseguiu reduzir as taxas de mortalidade infantil e neonatal, porém, não atingiu a meta de diminuir a mortalidade infantil, como havia sido proposto pelos Objetivos do Milênio para 2015. Os índices de mortalidade materna ficaram ainda mais distantes dos Objetivos. Estes resultados fazem parte de um estudo,  “Evolução temporal e espacial das taxas de mortalidade materna e neonatal no Brasil, 1997‐2012” assinado por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Instituto Vital Brasil e Georgia Southern University, nos EUA, e foi publicado na última edição da revista Jornal de Pediatria.

     

  • Minha filha tem perna torta? (parte 1)

    As deformidades dos membros inferiores, principalmente as que envolvem os joelhos, são muito comuns e sempre acompanhadas de muita polêmica. Além da dificuldade em saber o que é normal e o que pode causar problemas, existem muitos tratamentos que não funcionam sendo amplamente usados. Uma vizinha uma vez me abordou no parquinho do condomínio, sabendo que eu sou ortopedista, para perguntar se eu achava que sua filha tinha pernas tortas. Essa é uma dúvida frequente para os pais. O que fazer?

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