Categoria: V.3, N. 12, 2017

  • A busca pela fonte da juventude (das plantas) (V.3, N.12, 2017)

    A busca pela fonte da juventude (das plantas) (V.3, N.12, 2017)

    Antioxidantes Desde tempos muito antigos, a humanidade está em busca da fonte da juventude. E até hoje, nada de definitivo foi encontrado. Mesmo assim, muitas pessoas tem apostado no uso de antioxidantes (em cápsulas ou cremes) para tentar desacelerar o processo de envelhecimento. E vocês sabem por quê? Seria esse o tão sonhado elixir da juventude?

  • Precisamos falar de sexualidade e gênero na escola? (parte 1) (V.3, N.12, 2017)

    Precisamos falar de sexualidade e gênero na escola? (parte 1) (V.3, N.12, 2017)

    Tão em pauta nos dias de hoje, a ideia de se trabalhar gênero e sexualidade nas escolas tem gerado polêmica e muita confusão em diferentes espaços sociais. Por um lado, há quem defenda que abordar gênero e sexualidade na escola é incentivar práticas “imorais”. Isto se contraporia ao que deveria ser obrigação somente das famílias destas crianças e adolescentes. Por outro lado, há um longo debate que aponta a necessidade de isto ser uma política pública escolar. Isto se daria em função das questões de saúde, violência e intolerância em relação aos diferentes modos de viver e existir em nossa sociedade. Será que existe mesmo a necessidade de falarmos disso em nossa sociedade e, em especial, na escola?

  • Como são feitas células solares de corante? (V.3, N.12, 2017)

    Como são feitas células solares de corante? (V.3, N.12, 2017)

    Você já imaginou como células solares são fabricadas? Hoje a colega Mª. Natália de Faria Coutinho, doutoranda do Instituto de Física da Unicamp conta pra gente! Células Solares são uma alternativa na geração de energia limpa, transformando a energia solar em elétrica. Esta tecnologia conhecida há um longo tempo pelos cientistas vem ganhando espaço na indústria devido a redução de custo para sua produção, sendo encontrada para venda em lojas especializadas.Para termos uma ideia do avanço na pesquisa em células solares, segundo o The Economist, Em 1977, o custo para produzir um watt de energia usando células solares de silício era de U$ 76.67 (aproximadamente R$ 252,60), hoje este custo caiu para menos de um dólar por watt. Projeções do Bloomberg New Energy Finance apontam que a energia solar será mais barata que a produzida em usinas de carvão a partir de 2020, custando cerca 60 dólares por MWh (~ R$198).

  • Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

    Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

     O final de ano é um período caracterizado por vários eventos sociais, encontros e confraternizações.  Afinal, trata-se do encerramento de mais um ano, é hora de comemorar as conquistas, contabilizar os erros e os acertos, e acreditar que coisas boas virão no próximo ano. Na maioria dos casos, se não em todos, esses eventos e festividades são associados a muita comida e bebida. As pessoas comem e bebem como se não houvesse amanhã. Mas, o amanhã chega… E muitas vezes acompanhado das consequências desses excessos como: a culpa e o arrependimento de ter comido e bebido em grande quantidade, a frustração de ter saído da “dieta”, além de sintomas físicos como má digestão, dor abdominal, disfunção intestinal, inchaços, dor de cabeça, ganho de peso, entre outros.

  • Babado e confusão: quem é quem na árvore genealógica dos citros (V.3, N.12, 2017)

    Babado e confusão: quem é quem na árvore genealógica dos citros (V.3, N.12, 2017)

     Em toda família existe babado e confusão, não é verdade? Mas vocês não imaginam a confusão que existe na “família” dos Citros. E quando eu falo em família aqui, não estou falando de classificação botânica ou de conjuntos de gêneros não! Estou falando é de pais, irmãos e primos!! Isso mesmo, assim como nós, as frutas cítricas também possuem uma árvore genealógica, com descendentes e antepassados de várias gerações. Tenho certeza que vocês já viram algum anúncio de laranja Ponkan no mercado ou na feira. É muito comum os comerciantes confundirem os tipos diferentes de citros. O que algumas pessoas chamam de Ponkan é na verdade uma tangerina e não uma laranja. Mas apesar de menos popular, a tangerina é uma fruta bem mais antiga que a laranja. E digo mais, ela é na verdade a “mãe” da laranja, que por sua vez é “mãe” do pomelo e “tia” do limão.

  • Coleção audiovisual exclusiva: entrevistas e momentos do Kinani (V.3, N.12, 2017)

    Coleção audiovisual exclusiva: entrevistas e momentos do Kinani (V.3, N.12, 2017)

    Uma das questões nevrálgicas que aqueles e aquelas que trabalham com pesquisa seguramente têm que enfrentar, gira em torno do papel social desse fazer. Em 2013, logo que cheguei a Maputo e comecei a observação participante no meio profissional da Dança Contemporânea, encontrei-me uma vez mais com a queixa das pessoas a respeito da invisibilidade dos resultados produzidos pelas pesquisas e com a sensação de exploração dos informantes, pois é muito raro que o retorno a ele ou à comunidade seja visualizado de forma precisa.  A partir dessa reflexão acumulada ao longo dos anos, mas também do reencontro com os artistas no Kinani 2017, estabeleceu-se que um dos papéis, meu e da pesquisa que realizo enquanto ali estou, é dar a ver o acontecimento e os pensamentos dos sujeitos a quem tenho acesso privilegiado,  já que estou ali de corpo presente, fazendo aulas, conversando, entrevistando, pensando junto.

     

  • A morte no gelo (V.3, N.12, 2017)

    A morte no gelo (V.3, N.12, 2017)

    A brancura do ambiente era total. Alguns pontos escuros na paisagem eram a exceção. Trenós mecanizados e também os puxados com cachorros cortando o gelo eram pontos atravessando a meseta central da Groenlândia. Dois riscos pretos bem pequenos apareceram ao fundo no horizonte. Ao chegar mais perto, os homens dos trenós viram que eram dois esquis num montículo de neve. Ao escavar o montículo, surgiu o cadáver que eles tanto procuravam e não queriam encontrar. As buscas acabaram. Alfred Wegener, o chefe daquela expedição e um dos maiores cientistas do século, estava oficialmente morto.

  • No labirinto dos arquivos (V.3, N.12, 2017)

    No labirinto dos arquivos (V.3, N.12, 2017)

     Desaparecido por muito tempo, finalmente retornei para o “Vértice Sociológico”. Devido a essa ausência, preciso me justificar: fiquei ocupado com a escrita do texto da qualificação. Confesso que o resultado não foi dos melhores. Ainda não passei pelo exame, mas tenho esperança que conseguirei sobreviver a esse rito de passagem. Aliás, é apenas o rito precedente ao grande cerimonial chamado defesa de tese. Esse tema fica para uma futura postagem. Quando a pesquisa me desorienta, este sim é o tema da postagem, entro no labirinto dos arquivos para encontrar respostas.

  • Miniaturização das plantas químicas – parte 2: microfluídica (V.3, N.12, 2017)

    Miniaturização das plantas químicas – parte 2: microfluídica (V.3, N.12, 2017)

     

    Na semana passada, nós começamos a entender como as atuais plantas químicas poderão ser reduzidas em tamanho, consumir menos energia, além de gerar menos resíduos, mas mantendo sua capacidade de produção. Se você não leu ainda, corre lá ou clique aqui, kkkk, para lembrar ou aprender o que é intensificação de processos e o que isso tem a haver com a redução do tamanho de equipamentos. Nós vimos que a primeira definição de intensificação de processos (PI), definia esse conceito como uma estratégia de redução no tamanho de uma planta química de modo a atingir um determinado objetivo de produção. Segundo essa definição,  a redução no tamanho poderia ocorrer pela diminuição do tamanho das peças individuais ou pela redução no número de unidades envolvidas, sendo essa redução de volume na ordem de 100 ou mais.

  • Inovação alavancou vendas de motos em período de crise (V.3, N.12, 2017)

    Inovação alavancou vendas de motos em período de crise (V.3, N.12, 2017)

    Quem nunca notou que os veículos de duas rodas são populares e numerosos no Brasil, sobretudo nos centros metropolitanos onde há piora na mobilidade urbana? De cada 4 veículos no país um é motocicleta. Parte desse sucesso está na capacidade de inovação da indústria. Artigo publicado na última edição de 2017 da Revista Brasileira de Inovação analisa a importância da inovação para que a Honda retomasse a liderança do mercado de motos quando lançou, em 2009, o primeiro modelo flex. “A Honda teria vendido 27% a mais de novas motocicletas por ter inovado” estimam Diogo Signor e Fancis Petterini, da Universidade Federal de Santa Catarina, autores da análise.

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