- / Ciências Biológicas, V.3, N. 5, 2017
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Texto escrito por Lais Granato
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Arte por Clorofreela.
As ciclovias crescem no país como forma alternativa e saudável para a locomoção nas grandes cidades, cujo trânsito entope as principais vias de acesso deixando a vida mais estressante, poluída e demorada. De acordo com dados do Mobilize, portal da Orcip Associação Abaporu para questões de mobilidade, as dez cidades com mais ciclovias no Brasil somam mais de 2 mil quilômetros de extensão. Em Curitiba, reconhecida pelo investimento em sustentabilidade e mobilidade urbana, desde 2013 há 190 km de ciclovias para os cerca de 1,9 milhão de habitantes.
Quem dá aula sabe: como professores, queremos que os alunos, mais do que absorver conteúdos, desenvolvam determinadas competências, como proatividade, capacidade de trabalhar em grupo, entre outras. Com isso, surge a seguinte questão: “Qual a importância dos espaços de ensino, sejam eles físicos ou virtuais, em tal desenvolvimento?”. Para começar a responder a essa pergunta, vamos articular um pouco de Sêneca com Vygotsky, e expandir a ideia de espaços de ensino para espaços de convivência.
Em um estudo recente publicado na Nanoscale, pesquisadores da universidade de Alcalá, na Espanha, descreveram uma integração bem-sucedida de micromotores baseados em nanotubos de carbono* a bordo de laboratórios de bolso para operações moleculares complexas. Esses micromotores ou micromáquinas são protegidos por uma camada resistente às proteínas e podem até nadar através de fluidos biológicos complexos por serem controladas por um campo magnético, além de realizarem detecção molecular baseada em fluorescência e transportar carga em plasma sanguíneo simulado.
Entre os anos de 2003 e 2013, a economia brasileira conheceu um modelo de desenvolvimento composto por um conjunto de programas econômicos e sociais, elevação do salário mínimo, ampliação das aposentadorias, expansão da educação e dos serviços de saúde, amplos investimentos em infraestruturas e outros programas que ampliaram a demandam para as empresas gerando mais de dez milhões de empregos formais no país. Sobre este modelo e os fatores associados a ele o economista Ladislau Dowbor, da Faculdade de Economia e Administração, da PUC-SP, publicou a análise “Entender a crise, retomar as conquistas”, na última edição da revista Estudos Avançados, (v. 31, n. 89, 2017), que também traz um dossiê sobre “Saídas para a crise econômica” atual.