Autor: dteach-home

  • Carolina Mantovani

    Carolina Mantovani
    Blog Nas Asas do Dragão

    Estou começando a trilhar meus caminhos pela ciência e pela educação, e me sinto uma pessoa privilegiada por sempre ter tido apoio e incentivo da minha família para lutar pelos meus sonhos! Mas sei que tudo isso só é possível hoje em dia graças ao empenho de muitas mulheres incríveis que batalharam para que os direitos femininos fossem reconhecidos. Apesar de avanços gigantescos já terem sido alcançados, ainda hoje temos que enfrentar alguns obstáculos e angústias pelo simples fato de sermos mulheres… Isso significa que ainda temos algumas batalhas pela frente, até que todos os nossos direitos sejam plenamente respeitados. Então para mim é uma honra e também uma grande responsabilidade ser uma das representantes femininas na ciência! Sinto-me da mesma forma como blogueira de ciência, por poder contribuir para divulgar nossas iniciativas e conquistas como mulheres cientistas!

  • Priscila Slepicka

    Priscila Slepicka
    Blog Ciência pelos Olhos Delas

    Ser uma cientista é como navegar um rio meandroso com um barco cheio de buracos. A jornada se torna mais longa, mais trabalhosa, demanda mais atenção, garra e amor para completar o desafio. A ciência em si já é uma estrada sem asfalto e sem acostamento. Apresenta diversidades e necessita diariamente o exercício dos nossos instintos e da nossa busca incessante pelo conhecimento. Como mulher, enfrentamos um desafio que coloca ainda mais barreiras e perigos neste rio: o preconceito sobre o nosso gênero. Por vezes, nosso caminho é auxiliado pelos nossos colegas de trabalho, sendo eles homens, mulheres, chefes, alunos, professores, diretores, coordenadores. E isso facilita a amarmos cada dia mais o nosso trabalho como incansáveis cientistas. Essa força que nos move internamente, abre caminhos para soltarmos a nossa voz, para mostrarmos ao mundo quem somos e o que alimenta nossa vontade de publicar nosso conhecimento. Nessa força, nós escrevemos sobre nosso cotidiano como cientistas e proporcionamos para nossos leitores um gostinho do nosso amor por aquilo que tanto nos dedicamos: a ciência. Em seus meandros, nós navegamos, todos os dias, varias horas ao dia e sem descanso. E mesmo na exaustão, escrevemos, buscamos fotos, lemos, convidamos pesquisadoras e publicamos. Assim nosso conhecimento é difundido e aqueles que leem nossas histórias, nos ajudam a propulsionar o nosso barco, a evitar o naufrágio e a chegarmos até o nosso destino final. Um destino que não sabemos o quão longo será e nem o que haverá na próxima curva, mas um destino que temos a garra para chegar lá.

  • Helena Previato

    Helena Previato
    Blog Nutrição & Ciência

    “Como é ser mulher, cientista e blogueira de ciência nos dias atuais?”

    É contribuir com o avanço da ciência feita por mulheres com a finalidade de divulgar conhecimento científico para a sociedade, se apropriando de uma profissão que requer muito trabalho, amor, dedicação e um olhar positivo para a ciência no país.

  • Carolina Zabini

    Carolina Zabini
    Blog Paleoblog

    Com sensibilidade e proatividade.
    Com vontade
    de mudar o mundo,
    ou pelo menos um tiquinho dele.
    Estudar, explorar;
    Descobrir, divulgar;
    Ressaltar a importância,
    transparecer,
    melhorar.
    O dia-a-dia que traz
    barreiras
    como a todos faz.

  • Ana Arnt

    Ana Arnt
    Blog PEMCIE

    Sobre Ana Arnt? Ela escreve (insistentemente) notas não aleatórias, e por aí:
    Dizem que ela tem essa estranha mania de perguntar sem fim, de empolgar-se com entrelinhas, de contaminar-se com palavras, duvidando de seu insistente significado final. Dizem que escreve, escreve, escreve por horas e horas. Devaneios, ora sérios, ora bobos, sempre apaixonados (pela ciência, poesia, pessoas, saberes, dia-a-dia). A inconformidade com as respostas prontas, dizem, é o que a faz bradar e sorrir.
    Ser mulher, que escreve e produz, na contemporaneidade é a arte da inconformidade…

     

  • Guerrilla Girls: mulheres e museus

    “As mulheres precisam estar nuas para entrar no museu?” Essa pergunta já foi feita pelas Guerrila Girls  em diversos museus do mundo. Sempre com a mesma (estarrecedora!) resposta: são pouquíssimas as mulheres artistas presentes nos acervos dessas instituições; e imensa a quantidade de nus femininos, em geral produzidos por homens. Ok. Não temos nada contra os nus. Muito pelo contrário, entendemos a presença do corpo nu na arte como algo extremamente rico, como tratamos no post “Quem tem medo de artista?”.

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