Autor: dteach-home

  • Lugar de mulher é onde ela quiser

    Em comemoração ao dia internacional da mulher nada mais justo do que dedicar esse post a uma mulher muito especial para esse blog, a mãe da bioinformática, aquela que deu o pontapé inicial para o desenvolvimento da área que hoje trabalhamos e mais do que isso, a uma mulher que, além de tudo, incentivou ao máximo a presença de mulheres no mundo acadêmico, estamos falando aqui da Dr. Margaret Dayhoff. A Dr. Dayhoff, professora da universidade de Georgetown, foi a bioquímica responsável por introduzir a computação em pesquisas biológicas na década de 60, e como ponto de partida, ela transformou a forma de representar proteínas, criando o código de uma única letra do alfabeto para cada aminoácido. Além disso, ela foi a responsável por desenvolver a análise de comparação entre espécies com as sequências identificadas, e com o passar dos anos, criou o primeiro banco de dados para armazenar sequencias biológicas. Ela foi simplesmente incrível, vocês não concordam? Imagina só, se hoje já encaramos algumas dificuldades por entrarmos num mundo majoritariamente masculino, o que ela não deve ter passado para conseguir criar e recriar a forma de encarar esse novo mundo.

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  • A busca pela fonte da juventude (das plantas) (V.3, N.12, 2017)

    A busca pela fonte da juventude (das plantas) (V.3, N.12, 2017)

    Antioxidantes Desde tempos muito antigos, a humanidade está em busca da fonte da juventude. E até hoje, nada de definitivo foi encontrado. Mesmo assim, muitas pessoas tem apostado no uso de antioxidantes (em cápsulas ou cremes) para tentar desacelerar o processo de envelhecimento. E vocês sabem por quê? Seria esse o tão sonhado elixir da juventude?

  • Precisamos falar de sexualidade e gênero na escola? (parte 1) (V.3, N.12, 2017)

    Precisamos falar de sexualidade e gênero na escola? (parte 1) (V.3, N.12, 2017)

    Tão em pauta nos dias de hoje, a ideia de se trabalhar gênero e sexualidade nas escolas tem gerado polêmica e muita confusão em diferentes espaços sociais. Por um lado, há quem defenda que abordar gênero e sexualidade na escola é incentivar práticas “imorais”. Isto se contraporia ao que deveria ser obrigação somente das famílias destas crianças e adolescentes. Por outro lado, há um longo debate que aponta a necessidade de isto ser uma política pública escolar. Isto se daria em função das questões de saúde, violência e intolerância em relação aos diferentes modos de viver e existir em nossa sociedade. Será que existe mesmo a necessidade de falarmos disso em nossa sociedade e, em especial, na escola?

  • Como são feitas células solares de corante? (V.3, N.12, 2017)

    Como são feitas células solares de corante? (V.3, N.12, 2017)

    Você já imaginou como células solares são fabricadas? Hoje a colega Mª. Natália de Faria Coutinho, doutoranda do Instituto de Física da Unicamp conta pra gente! Células Solares são uma alternativa na geração de energia limpa, transformando a energia solar em elétrica. Esta tecnologia conhecida há um longo tempo pelos cientistas vem ganhando espaço na indústria devido a redução de custo para sua produção, sendo encontrada para venda em lojas especializadas.Para termos uma ideia do avanço na pesquisa em células solares, segundo o The Economist, Em 1977, o custo para produzir um watt de energia usando células solares de silício era de U$ 76.67 (aproximadamente R$ 252,60), hoje este custo caiu para menos de um dólar por watt. Projeções do Bloomberg New Energy Finance apontam que a energia solar será mais barata que a produzida em usinas de carvão a partir de 2020, custando cerca 60 dólares por MWh (~ R$198).

  • Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

    Excessos alimentares no final de ano: é possível evitar? (V.3, N.12, 2017)

     O final de ano é um período caracterizado por vários eventos sociais, encontros e confraternizações.  Afinal, trata-se do encerramento de mais um ano, é hora de comemorar as conquistas, contabilizar os erros e os acertos, e acreditar que coisas boas virão no próximo ano. Na maioria dos casos, se não em todos, esses eventos e festividades são associados a muita comida e bebida. As pessoas comem e bebem como se não houvesse amanhã. Mas, o amanhã chega… E muitas vezes acompanhado das consequências desses excessos como: a culpa e o arrependimento de ter comido e bebido em grande quantidade, a frustração de ter saído da “dieta”, além de sintomas físicos como má digestão, dor abdominal, disfunção intestinal, inchaços, dor de cabeça, ganho de peso, entre outros.

  • Babado e confusão: quem é quem na árvore genealógica dos citros (V.3, N.12, 2017)

    Babado e confusão: quem é quem na árvore genealógica dos citros (V.3, N.12, 2017)

     Em toda família existe babado e confusão, não é verdade? Mas vocês não imaginam a confusão que existe na “família” dos Citros. E quando eu falo em família aqui, não estou falando de classificação botânica ou de conjuntos de gêneros não! Estou falando é de pais, irmãos e primos!! Isso mesmo, assim como nós, as frutas cítricas também possuem uma árvore genealógica, com descendentes e antepassados de várias gerações. Tenho certeza que vocês já viram algum anúncio de laranja Ponkan no mercado ou na feira. É muito comum os comerciantes confundirem os tipos diferentes de citros. O que algumas pessoas chamam de Ponkan é na verdade uma tangerina e não uma laranja. Mas apesar de menos popular, a tangerina é uma fruta bem mais antiga que a laranja. E digo mais, ela é na verdade a “mãe” da laranja, que por sua vez é “mãe” do pomelo e “tia” do limão.

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